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Documentário que acusa Michael Jackson de pedofilia choca EUA

Publicada em 29/01/19 às 08:27h

por Yahoo


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 (Foto: Yahoo)
O documentário ‘Leaving Neverland’, exibido no último final de semana no Festival de Sundance, promete mudar de vez o modo como o mundo olha para Michael Jackson. Dirigido por Dan Reed, o filme de quatro horas de duração tem como base entrevistas com Wade Robson e James Safechuck, dois homens hoje na casa dos 30 anos que dizem ter sido abusados sexualmente pelo cantor quando tinham 7 e 10 anos.

Receba no seu Whatsapp as novidades sobre o mundo dos famosos (e muito mais)" data-reactid="23" style="color: rgb(38, 40, 42); font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0px 0px 1em;">

Uma das principais polêmicas sobre o filme é o fato de Robson e Safechuck terem prestados depoimentos defendendo o artista quando este foi julgado pelas acusações de abuso de menores, em 2005. Na época, Jackson foi inocentado pela justiça norte-americana.

Agora, quando a morte do chamado Rei do Pop está perto de completar dez anos, os dois homens dizem ter entendido o que de fato aconteceu com eles na infância apenas depois do falecimento do astro.

Em ‘Leaving Neverland’, ambos narram com riqueza de detalhes seus envolvimentos com Michael Jackson. Wade Robson, que conheceu o cantor após ganhar um concurso entre fãs na Austrália, diz que ele e sua família foram convidados para uma viagem aos Estados Unidos. Chegando lá, passou pela primeira vez momentos sozinho com Jackson e conta ter sido levado a quartos secretos do Rancho Neverland, onde os abusos aconteciam. O rapaz alega que o artista chegou até mesmo a encenar uma cerimônia de casamento entre os dois, num destes quartos.

Curta indicado ao Oscar causa polêmica por resgatar caso de criança assassinada aos 2 anos" data-reactid="27" style="color: rgb(38, 40, 42); font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0px 0px 1em;">

Ao final da sessão, o público aplaudiu de pé o cineasta. As críticas da imprensa presente na sala de projeção consideraram o filme “devastador” (segundo a Variety) e “aterrorizante” (de acordo com o britânico The Telegraph). David Ehrlich, do site Indiewire, disse que “talvez você nunca mais queira ouvir as músicas de Michael Jackson”.

Já do lado de fora, fãs de Michael Jackson exibiam cartazes em sua defesa. De acordo com os gestores do espólio de Jackson, o astro já foi julgado (e inocentado) em vida, e agora volta a ser julgado em morte.

Série da Netflix e filme com Zac Efron revivem serial killer Ted Bundy" data-reactid="30" style="color: rgb(38, 40, 42); font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0px 0px 1em;">

A família do Rei do Pop chamou a obra de linchamento público do astro, que tudo não passa de abutres querendo se aproveitar do que restou de seu reinado. “Michael não está aqui para se defender, senão essas acusações jamais teriam acontecido”, afirmaram em pronunciamento oficial.

O documentário ‘Leaving Neverland’, exibido no último final de semana no Festival de Sundance, promete mudar de vez o modo como o mundo olha para Michael Jackson. Dirigido por Dan Reed, o filme de quatro horas de duração tem como base entrevistas com Wade Robson e James Safechuck, dois homens hoje na casa dos 30 anos que dizem ter sido abusados sexualmente pelo cantor quando tinham 7 e 10 anos.



Uma das principais polêmicas sobre o filme é o fato de Robson e Safechuck terem prestados depoimentos defendendo o artista quando este foi julgado pelas acusações de abuso de menores, em 2005. Na época, Jackson foi inocentado pela justiça norte-americana.


Agora, quando a morte do chamado Rei do Pop está perto de completar dez anos, os dois homens dizem ter entendido o que de fato aconteceu com eles na infância apenas depois do falecimento do astro.


Em ‘Leaving Neverland’, ambos narram com riqueza de detalhes seus envolvimentos com Michael Jackson. Wade Robson, que conheceu o cantor após ganhar um concurso entre fãs na Austrália, diz que ele e sua família foram convidados para uma viagem aos Estados Unidos. Chegando lá, passou pela primeira vez momentos sozinho com Jackson e conta ter sido levado a quartos secretos do Rancho Neverland, onde os abusos aconteciam. O rapaz alega que o artista chegou até mesmo a encenar uma cerimônia de casamento entre os dois, num destes quartos.


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Ao final da sessão, o público aplaudiu de pé o cineasta. As críticas da imprensa presente na sala de projeção consideraram o filme “devastador” (segundo a Variety) e “aterrorizante” (de acordo com o britânico The Telegraph). David Ehrlich, do site Indiewire, disse que “talvez você nunca mais queira ouvir as músicas de Michael Jackson”.


Já do lado de fora, fãs de Michael Jackson exibiam cartazes em sua defesa. De acordo com os gestores do espólio de Jackson, o astro já foi julgado (e inocentado) em vida, e agora volta a ser julgado em morte.


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A família do Rei do Pop chamou a obra de linchamento público do astro, que tudo não passa de abutres querendo se aproveitar do que restou de seu reinado. “Michael não está aqui para se defender, senão essas acusações jamais teriam acontecido”, afirmaram em pronunciamento oficial.


O documentário será exibido pelo canal HBO ainda este ano, sem data definida.O documentário será exibido pelo canal HBO ainda este ano, sem data definida.










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