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Que tipo de barriga você tem e as maneiras mais eficazes de diminui-las

Publicada em 20/04/20 às 11:02h

por Green Me


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 (Foto: Green Me)
Você sabia que existem vários tipos de barriga, cada qual com suas formas e características? É possível determinar em alguns casos específicos, a causa do surgimento dela, para saber qual a melhor maneira de diminui-la.


Genética, problemas de saúde como a síndrome do intestino irritável, a prisão de ventre, e até o estresse, podem causar inchaço ou excesso de gordura abdominal, mas a má alimentação e a falta de exercícios físicos também podem ser causas do problema, além de fatores mais nítidos como durante o pós-parto ou na TPM (tensão pré-menstrual).

Aqui tentaremos mostrar algumas dessas causas, e as possíveis formas de diminuir a tão indesejada barriga.

Sabemos que a combinação genética é responsável pelas nossas características pessoais físicas, como cor dos olhos, cabelos, orelhas, altura e outras centenas de traços. Portanto, é possível associar que pais obesos possam transmitir essas características aos filhos.

Mas, afinal, quem não conhece uma pessoa com excesso de peso que conseguiu emagrecer e manter-se magra, comprovando que ambiente e hábitos também podem influir em nossas características físicas e emocionais?

Sendo assim, é possível afirmar que fatores ambientais podem influir na atuação dos genes.


Como diminuir a barriga genética
Segundo uma pesquisa feita pela Universidade de Copenhague, existem diferença nos espermatozoides de homens magros e gordos, porém, o estudo comprovou que homens que emagreceram, ainda que por meio de cirurgias bariátricas e, portanto, mudaram seus hábitos alimentares, também tiveram alteração no espermatozoide e, os filhos gerados desse espermatozoide possuem menos chances de se tornarem obesos.

O estudo é espantoso porque se acreditava que a obesidade era uma característica determinada apenas pelos genes, mas restou comprovado que os genes podem mudar quando os hábitos da pessoa também se modificam.

Diante disso, uma pessoa obesa não precisa manter-se com sobrepeso, se esse não for seu desejo ou se sua forma física estiver afetando sua saúde.

Portanto, anime-se, mude seus hábitos, procure por profissionais das áreas de saúde, nutrição e educação física, melhore sua alimentação, faça uma dieta e inclua uma rotina de exercícios adequada ao seu tipo físico que, com certeza você poderá emagrecer e diminuir a gordura da barriga, independentemente da sua condição genética.

Conheça os 6 tipos de obesidade e seus tratamentos
Barriga de estresse



Você anda estressado demais? Cuidado. O estresse pode afetar sua saúde, gerar ansiedade, interferir no seu sono, no seu apetite e no seu ganho de peso.

Um estudo publicado recentemente no American Journal of Epidemiology, realizado pelo médico norte-americano Jason Block, que conduziu durante nove anos a pesquisa Psychosocial Stress and Change in Weight Among U.S. Adults, com 1.355 pessoas, entre 25 e 74 anos, mostrou que o estresse pode interferir diretamente no ganho de peso das pessoas, principalmente na região abdominal.

De acordo com o médico norte americano o estresse pode estimular a interação entre o cortisol e a grelina, hormônio responsável pelo aumento de apetite, ou seja, pessoas mais estressadas tendem a sentir mais fome, podendo gerar até mesmo compulsão alimentar.

Além disso o aumento da produção do hormônio cortisol é apontado como o responsável pelo acúmulo da gordura na região abdominal.

Pode acontecer, inclusive, da pessoa ser magra, ou manter uma alimentação saudável, incluindo rotinas de exercícios físicos e mesmo assim não conseguir eliminar a tão incômoda barriguinha.

Como diminuir a barriga de estresse
Se esse for seu caso, é necessário entender o que está causando esse estresse e reavaliar seu processo diário, seja no trabalho, seja em casa, na família, no trânsito ou no seu dia a dia.

Procure práticas que vão lhe fazer desestressar, meditar, fazer ioga, mas até dançar ou fazer boxe, dependendo da personalidade de cada um. Converse com seu chefe, flexibilize seus horários, inclua novos hobbies, mude seu caminho, durma melhor, avalie em sua rotina o que lhe trará melhor compensação de prazer e diminuição no nível de estresse e, com certeza, isso ajudará você a diminuir, ou até a eliminar de vez, a gordura abdominal.

Barriga de gordura localizada



Você pode ser magra e mesmo assim possuir gordura localizada em alguma parte do corpo. Nas mulheres, geralmente essa gordura está associada ao abdômen, cintura, quadril ou na região lateral e abaixo do quadril, conhecida como “culote”.

Mas ainda que esteja em sobrepeso, fato é que a gordura abdominal pode ser muito mais perigosa do que o simples acúmulo de gordura subcutânea, como aquela situada na região dos braços, por exemplo.

Isso porque ela pode afetar diretamente alguns órgãos localizados na região abdominal e trazer complicações sérias à sua saúde.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde para calcular o índice de massa corporal de uma pessoa basta dividir o peso pela altura (em centímetros) ao quadrado, resultado abaixo de 18,5 é considerado magro, de 18,5 a 24,9, a condição é saudável. Já o sobrepeso é verificado no ICM entre 25 e 29,9. A partir de 30, a pessoa é considerada obesa.

A médica cardiologista Dra. Beatriz da Silva Costa, do Centro de Cardiologia do Hospital Nove de Julho afirma que o acúmulo de gordura visceral, ou seja, que não é subcutânea, mas está acumulada próxima dos órgãos, é considerada um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como o Infarto do Miocárdio (IAM) e o Acidente Vascular Cerebral (AVC).

O Instituto Nacional para a Saúde dos Estados Unidos estabeleceu valores da circunferência da cintura de 88 cm para mulheres e 102 cm para homens.

Então, se a circunferência de sua cintura estiver acima dos valores apontados, sua saúde pode estar em risco.

O médico cardiologista do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Dr. Fúlvio Barbato Junior explica que a gordura localizada no abdômen é considerada um fator de alto risco para diversas morbidades e se encontra associada a altos níveis de triglicerídeos, resistência à insulina com a consequente elevação dos níveis glicêmicos, o que pode levar à diabetes, além de aumentar a gordura no fígado e também hipertensão arterial.

Como diminuir a gordura localizada na barriga
Se esse for seu caso, é essencial que você diminua a circunferência de sua cintura seja através de dieta e exercícios ou, em casos mais graves, através de cirurgia bariátrica, porém, em qualquer caso, consulte um profissional da área da saúde para melhor orientação.


Várias são as técnicas para reduzir a gordura abdominal, porém, todas passam pela alimentação saudável e rotina de exercícios. Para melhorar o resultado, é possível utilizar massagens, drenagem linfáticas, cremes redutores, chás desintoxicantes, boas horas de sono e fugir do estresse, ou seja, garanta uma qualidade de vida e o resto é consequência.

Barriga pós-parto


Durante a gravidez preparamos nosso corpo para geração de uma vida. É claro que isso implica em  alterações hormonais, física e emocionais.

A barriga com certeza é a parte do corpo que fica evidente essa transformação. O útero, antes do tamanho de uma pera, atinge o tamanho de uma melancia e todos os órgãos dessa região são deslocados para se ajustar ao crescimento do feto. Os músculos e a pele abdominais também sofrem essa transformação.

A boa notícia é que nosso corpo está preparado para se ajustar às alterações necessárias, e se houver uma atenção adequada, pode retornar ao que era antes com cuidados práticos.


A começar, segundo orientações médicas, a gestante deve ganhar entre 11 a 15 quilos até o final da gravidez, o excesso de peso pode gerar mais dificuldade na hora de perder a tão indesejada barriga.

Porém, pode acontecer de a mulher voltar ao peso inicial ou perto do peso inicial da gravidez, porém, a barriguinha permanecer ali, redondinha.

Como diminuir a barriga pós-parto
A primeira orientação é amamentar. Médicos afirmam que a amamentação é o melhor método para perder peso, porque o gasto calórico é muito alto.

Além da amamentação, essencial investir numa alimentação saudável e assim que possível iniciar os exercícios físicos e beber muita água.

Além disso, existem alguns exercícios que ajudam os órgãos a retornar ao lugar mais rápido e com isso também auxiliar na redução da barriga. Veja no artigo abaixo:



Barriga inchada



Várias podem ser a causa de barriga inchada, desde uma doença mais séria nos órgãos intestinais, como causas simples inchaço menstrual ou simplesmente gases estomacais ou prisão de ventre.

Primeira coisa é identificar a causa.

Em situações simples como inchaço menstrual, que não está associado à doença, a barriga pode aparecer devido a retenção de líquidos posto que as mulheres recebem taxas extras de alguns hormônios, como a progesterona, o estrógeno e a testosterona.

Algumas dicas podem ajudar nesse período, como evitar o excesso de consumo de sal, alimentos ricos em sódio como os industrializados, diminuir ou evitar o consumo de doces e açúcar, manter uma alimentação saudável e rotina de exercícios também é essencial, além de auxiliar no bom humor nesse período.

Se a correção alimentar não for suficiente, procure orientação médica, pode ser que esteja ocorrendo desregulação na taxa de hormônios e somente um profissional poderá indicar o melhor tratamento.

Em caso de gases ou prisão de ventre, dissociado de alguma doença, esses sintomas podem estar ligados a má alimentação e pouca ingestão de líquidos. Uma dieta pobre em fibras e pequena ingestão de líquidos, além de sedentarismo e ingestão de produtos industrializados, podem estar causando esses problemas.

Como diminuir a barriga inchada
Se esse for o seu caso, melhore a alimentação e inicie uma rotina de exercícios que facilmente haverá melhora no quadro. Invista em uma maior ingestão de fibras através de legumes, frutas com casca, cereais integrais, alimentos com propriedade laxativas, como mamão e ameixa, farelos diluídos em água ou sucos. Beba bastante líquidos e pratique exercícios físicos.

Procure orientação médica sempre que necessário. As informações aqui descritas não substituem uma consulta médica, que deve ser feita de maneira presencial para um diagnóstico personalizado.









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