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3 mitos sobre o azeite de oliva: descubra a verdade

Existem três mitos amplamente divulgados sobre o azeite de oliva. Saiba qual é a verdade por trás desses mitos.

Publicada em 20/09/2021 às 13:14h

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O azeite de oliva, óleo vegetal proveniente das azeitonas, é um sucesso entre aqueles que procuram uma dieta mais saudável.

 

Com grande presença na cozinha brasileira, esse óleo comestível é proveniente da culinária do Mediterrâneo, onde é um ingrediente indispensável na maioria dos pratos.

 

Entretanto, com a sua popularização, surgiram também alguns mitos sobre o produto.

 

Neste artigo, três dos principais mitos em torno do azeite de oliva serão explicados.

 

3 mitos sobre o azeite de oliva que não fazem sentido

“Quanto mais velho, melhor“

Por certo, a pessoa que inventou essa falácia deve ter confundido o azeite com vinho.

 

Não faz o menor sentido achar que o azeite de oliva fica melhor ao envelhecer, afinal, existem componentes no óleo que oxidam com o passar do tempo.

 

A oxidação provoca alterações no gosto e na textura do azeite, tornando-o impróprio para o consumo.

 

Portanto, o certo é consumir o azeite dentro do prazo de validade e o mais rápido possível.

 

“Se esquentar, ele se torna como qualquer outro óleo“

Esse é, de longe, o mito mais propagado entre os consumidores do azeite de oliva.

 

 

E, por causa dessa falácia, muitas pessoas só usam o óleo vegetal para temperar salada, por exemplo.

 

Entretanto, está comprovado cientificamente que as moléculas de ácidos graxos presentes no azeite de oliva extravirgem não se alteram em altas temperaturas.

 

Com isso, o óleo permanece com as suas propriedades benéficas ao corpo, mesmo quando usado para fritar carnes, por exemplo.

 

Então, não, o azeite de oliva não é como qualquer óleo que “vira” gordura ruim quando é fervido.

 

Mas, para isso, tem que ser o azeite extravirgem, certo?

 

“O dourado é melhor que o verde”

Muitas pessoas acreditam que a cor do azeite determina se ele está próprio ou não para o consumo.

 

A crença consiste em acreditar, sabe-se lá por quê, que azeites de cor mais esverdeada podem estar estragados.

 

Porém, a verdade é que a tonalidade do líquido refere-se tão somente à cor das azeitonas de onde foi extraído.

 

E, algumas vezes, o verde do líquido indica um azeite muito novo, o que é ótimo!

 

 

Portanto, azeites de oliva verdes ou dourados podem ser consumidos igualmente.

 

Mas o que deve ser observado – sempre – é a data de validade do produto.










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